Inteligência Artificial nas empresas: guia completo de como aplicá-la

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O universo corporativo passou por uma profunda transformação com o surgimento de inúmeras soluções tecnológicas — que continuam “pipocando” em um ritmo altamente acelerado. Diante dessa realidade, chegamos a um contexto irrefutável: as companhias que não estiverem aptas e receptivas à adoção dos novos recursos digitais estão expostas a um grande risco de ter as suas atividades cessadas.

No entanto, em meio às variadas possibilidades que compõem o cenário atual, a Inteligência Artificial nas empresas vem se destacando como uma tendência que não poderá ser “driblada”.

Quer entender o conceito mais a fundo? Nas próximas linhas, vamos explicá-lo, destacando também a importância da Inteligência Artificial (IA) para o meio empresarial, as vantagens associadas à sua utilização, como a tecnologia surgiu — e de que maneira se diferencia do Machine Learning —, entre outros pontos-chave. Continue a leitura!

O que é Inteligência Artificial (IA)?

Vivemos uma era de transformação digital e é indiscutível que os incontáveis avanços tecnológicos dos últimos tempos promoveram uma verdadeira revolução na sociedade como um todo. Afinal, décadas atrás, quem seria capaz de prever que, na própria TV, seria possível ter uma espécie de “locadora” completa e acessível a qualquer tempo?

Seguindo a mesma linha de pensamento, quem imaginaria, por exemplo, que, em poucos cliques, seria possível contar com um veículo particular inteiramente à disposição ou, até mesmo, que seria viável acessar um universo de informações — de âmbito global — na palma da mão em questão de segundos?

No entanto, indo além de toda a comodidade que os novos recursos trouxeram às pessoas, a tecnologia também “escancarou” um sem-número de oportunidades para os negócios. A verdade é que a Inteligência Artificial já é uma realidade dentro de muitas organizações, mas, ainda que a sua implementação seja muito útil, especialmente para a otimização dos processos, é necessário fazer um bom uso da IA.

O conceito

Para tanto, o ponto de partida é entender o conceito de Inteligência Artificial. De forma geral, é possível defini-la como um campo da Ciência da Computação cujo enfoque reside no desenvolvimento de softwares inteligentes e capazes de executar ações que, normalmente, demandariam a inteligência humana.

Inclusive, uma das suas características mais marcantes é a capacidade de racionalização e, posteriormente, de realização de tarefas que têm uma probabilidade maior de alcançar o objetivo ao qual se propõem.

Agora, quando transportamos essa ideia para o contexto empresarial, não há como ignorar o fato de que, a partir da metade do século XX, o desenvolvimento da tecnologia gerou impactos imensuráveis. Nesse sentido, no universo corporativo, foi possível observar mudanças ainda mais rápidas.

A era dos dados, por exemplo, revolucionou de maneira definitiva o modo como as corporações traçam as suas estratégias e atuam no seu setor, haja vista que, atualmente, elas recebem informações novas a todo momento — e em uma velocidade que, em outros tempos, era inimaginável. Segundo o Techjury, por exemplo, aproximadamente 2,5 quintilhões de dados são diariamente gerados.

Então, de que outro modo seria possível usufruir desse expressivo volume de informações estratégicas com agilidade e usá-las para fundamentar os processos de tomada de decisão, se não por meio da Inteligência Artificial nas empresas?

Portanto, muito mais do que uma mera solução tecnológica, a Inteligência Artificial pode ser compreendida como um “agrupamento” de ferramentas e práticas que abarcam:

  • algoritmos;
  • Big Data;
  • Machine Learning;
  • redes neurais artificiais etc.

Assim, pode-se dizer que a grande finalidade da IA é fazer a coordenação desses subconjuntos de modo que um software possa simular o raciocínio humano para a execução de determinadas ações.

Qual é a diferença entre Inteligência Artificial e Machine Learning?

A Inteligência Artificial e o Machine Learning representam duas tecnologias que não somente se relacionam, mas podem se complementar, embora desempenhem funções distintas.

Nesse sentido, é importante pontuar que, enquanto a IA, em suma, equivale à capacidade que as máquinas apresentam de processamento e replicação das condutas humanas, o Machine Learning é um sistema que viabiliza o uso da Inteligência Artificial. Vamos nos aprofundar mais?

A Inteligência Artificial

Como dito, Inteligência Artificial é o termo que denomina a capacidade de uma máquina de “imitar” o comportamento humano, desempenhando uma série de atribuições específicas como tal. Trata-se, então, de uma tecnologia que é aplicável tanto para a repetição de tarefas manuais de complexidade reduzida quanto para a resolução de questões mais complexas.

Na prática, a IA se torna capaz de prever o comportamento dos clientes, o que viabiliza a tomada de decisões que levam em conta circunstâncias passadas e, inclusive, um prognóstico bastante efetivo acerca de dúvidas futuras. Então, para realmente entender como a Inteligência Artificial se diferencia do Machine Learning, é necessário ter em mente que o primeiro termo remete a uma concepção bem mais ampla, que engloba o segundo.

O Machine Learning

O Machine Learning — que, em português, pode ser traduzido literalmente como “aprendizado de máquina” ou “aprendizagem de máquina” — é um modelo de IA que torna mais fácil, como o próprio nome sugere, o aprendizado da máquina. Na prática, a sua evolução acontece à medida que ele é exposto a dados novos, portanto, estamos falando de um programa que está mudando constantemente.

Tradicionalmente, o Machine Learning apresenta alguns elementos que se destacam — a análise preditiva e a análise estatística. As duas são implementadas com o propósito de detecção de padrões e de geração de insights em conformidade com as informações que foram anteriormente analisadas em cálculos.

Um exemplo que pode facilitar a compreensão é o feed do Facebook, que, atualmente, é a rede social que os brasileiros mais utilizam para se informar sobre política. A tecnologia utilizada é integralmente voltada ao aprendizado de máquina, buscando personalizar ao máximo o que cada usuário visualizará, de acordo com as suas preferências.

Como a IA surgiu?

Embora muitos acreditem se tratar de algo novo, a primeira vez em que o termo “Inteligência Artificial” foi utilizado foi no ano de 1956, em meio a uma conferência em Dartmouth College, EUA, por John McCarthy.

No entanto, é interessante destacar que os primórdios da IA — quando ela nem mesmo era denominada dessa forma — remontam aos filósofos gregos clássicos, que tinham como propósito a compreensão do processo por trás do raciocínio humano, estabelecendo um comparativo com mecanismos que manipulavam símbolos.

Na prática, porém, não é viável separar a origem da Inteligência Artificial da evolução pela qual o processo computacional passou. O período de tempo entre os anos 1940 e 1960 foi significativamente marcado pelo desenvolvimento da tecnologia e pela vontade de entender de que maneira aproximar o funcionamento dos seres orgânicos e das máquinas.

Voltando à Universidade de Dartmouth, McCarthy foi responsável pela seleção de cientistas para a formação de um grupo com o qual trabalhou ao longo de todo um verão, estudando uma maneira de “ensinar” as máquinas. Para tanto, eles entendiam que era preciso descrever com alta precisão os aspectos da aprendizagem e outras peculiaridades da inteligência humana.

Assim, o esperado era que as máquinas se tornassem capazes de fazer uso da linguagem, de resolver problemas e de, gradualmente, aperfeiçoar-se. A partir disso, uma série de marcos constituem uma régua cronológica, em meio aos quais se destacam:

  • no ano de 1956, como dito, um estudo é iniciado, com foco em tornar os softwares inteligentes como os humanos;
  • no ano de 1965, “Eliza”, o primeiro chatbot, é criada por Joseph Weizenbaum, do MIT;
  • no ano de 1975, é desenvolvido um programa chamado “Meta-Dendral”, em Stanford, para a interpretação de análises químicas, o que torna possível a publicação das primeiras descobertas feitas por um computador em uma revista;
  • no ano de 1987, uma van da Mercedes, equipada com vários computadores e duas câmeras, percorre um trajeto de 20 km por uma rodovia alemã a mais de 100 km/h em um projeto acadêmico cuja liderança é conduzida pelo engenheiro Dickmanns;
  • no ano de 1997, o Deep Blue, computador da IBM, derrota Garry Kasparov, campeão mundial de xadrez;
  • no ano de 2004, é realizada uma corrida para carros-robô, a Darpa Grand Challenge, abrindo espaço para a indústria de veículos autônomos;
  • no ano de 2012, pesquisadores que conduzem um estudo chamado “Deep Learning” incentivam o interesse empresarial na IA quando exibem as suas ideias e tornam o reconhecimento de imagem e de fala bem mais preciso;
  • no ano de 2016, o campeão mundial do jogo de tabuleiro “Go” é derrotado pelo AlphaGo, desenvolvido pelo Google Deep Ming.

Qual é a importância da Inteligência Artificial para as empresas?

Na prática, a implementação da Inteligência Artificial nas empresas viabiliza que diversas atividades que, anteriormente, eram executadas de modo manual pela força de trabalho passem a ser realizadas de maneira automatizada — daí a sua tamanha importância.

No entanto, é fundamental ter em mente que a adoção da IA não implica a substituição da mão de obra humana. Na verdade, trata-se do aproveitamento inteligente dos recursos tecnológicos em prol da otimização dos processos organizacionais.

Isso porque, a partir da utilização de soluções de Inteligência Artificial nas empresas, torna-se viável agilizar e aprimorar os resultados alcançados. A capacidade de aprendizagem das máquinas é um excelente exemplo, já que os dados gerados orientam e auxiliam muito na tomada de decisões.

Além disso, a própria capacidade intelectual do quadro de pessoal é mais bem aproveitada, já que profissionais que, por exemplo, ocupavam-se com atribuições manuais, como o atendimento telefônico, podem voltar as suas habilidades às questões estratégicas dos departamentos nos quais atuam.

Inclusive, um relatório da PwC destaca que um dos maiores ganhos na adoção da Inteligência Artificial no contexto corporativo é a elevação da performance, haja vista que não somente os níveis de produtividade aumentam, mas também é possível perceber uma diminuição nos custos e uma abertura de espaço para uma governança que tem uma probabilidade menor de cometer falhas.

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Isso, por sua vez, é resultado da integração do conhecimento das máquinas e dos colaboradores de forma inteligente nos ambientes de trabalho.

Quais são os benefícios da IA?

Inicialmente, é preciso pontuar que os benefícios da Inteligência Artificial nas empresas são inúmeros, especialmente em se tratando do aumento da vantagem competitiva perante a concorrência a partir da otimização dos processos e da contribuição significativa para a aceleração da transformação digital no meio corporativo. No entanto, a seguir, elencamos as vantagens mais marcantes.

Aumento da automação

É fato que, antes do advento da IA, já era possível perceber o quão repetitivas certas atividades se mostravam no dia a dia organizacional. Sendo assim, com a chegada da Inteligência Artificial nas empresas, a automação passou a ser uma das vantagens mais valorizadas no contexto corporativo, com um impacto exponencial em diversos setores, a exemplo de serviços, telecomunicações, transporte etc.

Diminuição dos custos operacionais

É sabido que todos os processos empresariais envolvem custos, por vezes, bastante altos. No entanto, ao fazermos um comparativo entre o investimento necessário para a implementação da IA nas organizações e as despesas anuais para a execução de tarefas manuais repetitivas, é possível visualizar claramente uma expressiva economia para o empreendimento.

Afinal, além de promover a redução dos custos de operação, a IA gera uma economia a longo prazo — e ainda proporciona oportunidades de escalabilidade para os negócios que a implementam.

Aumento da eficiência no atendimento ao público

Quando se trata de atendimento ao público, não há como ignorar os grandes desafios que envolvem a resolução dos entraves que chegam à empresa em um intervalo de tempo tão reduzido quanto possível, a fim de que os clientes não aguardem longas horas até que o problema seja solucionado.

Contudo, não raramente, quando um integrante do time de atendimento de uma companhia se depara com uma demanda, ele precisa realizar uma série de procedimentos para identificar a causa do problema e, a partir disso, encontrar a solução mais adequada ao consumidor.

Nesse contexto, quando a IA “entra em cena”, sendo programada e conectada a todos os sistemas organizacionais, a resolução dos entraves se torna muito mais célere e, naturalmente, os níveis de eficiência do atendimento aumentam significativamente. Um grande exemplo de utilização da Inteligência Artificial na área de atendimento é o chatbot.

Afinal, por meio desse recurso, é possível programar as respostas a uma grande parte das dúvidas mais comuns dos consumidores, o que auxilia na solução de diversas demandas, sem que seja preciso envolver atendentes humanos.

Aumento da comodidade para o quadro de pessoal

Como dito, o tempo — e, até mesmo, a capacidade intelectual — dos profissionais que integram o quadro de pessoal da empresa que é economizado em atividades manuais desgastantes pode ser mais bem aproveitado de outras formas mais estratégicas e, inclusive, produtivas.

Nesse sentido, pode-se dizer que, ao implementar a IA, a organização passa a entregar mais comodidade aos seus colaboradores, otimizando a sua rotina e direcionando-os a processos voltados ao core business do negócio. Assim, naturalmente, eles passam a sentir que o trabalho que desempenham realmente agrega valor à companhia, o que resulta em maiores níveis de engajamento.

No entanto, indo além, também é notório que a Inteligência Artificial auxilia muito no funcionamento geral do negócio, pois, uma vez que os processos organizacionais se tornam mais ágeis, toda a companhia passa a ser mais eficiente.

Diminuição de retrabalhos e falhas

A partir da adoção da Inteligência Artificial nas empresas, naturalmente, os deslizes humanos são reduzidos. Afinal, os softwares — que passam a desempenhar parte das atribuições — não sofrem com os impactos da exaustão e nem mesmo são afetados pelo volume excessivo de informações e estímulos.

Além disso, é válido destacar também a limitação da análise, pois, comparados a robôs, que são capazes de analisar milhares de dados por segundo, os profissionais acabam por apresentar uma capacidade reduzida de tomada de decisão quando um alto volume de informações precisa ser previamente apurado.

Melhora na experiência dos clientes

Quando uma organização adota a IA em prol do seu crescimento, as chances de oferecer aos consumidores uma experiência muito mais positiva são potencializadas. Isso porque, naturalmente, os seres humanos precisam de momentos de pausas — e de folgas, inclusive — para garantir o equilíbrio entre os âmbitos pessoal e profissional.

A Inteligência Artificial, por outro lado, funciona ininterruptamente. Além disso, é sabido que os robôs, via de regra, conseguem “raciocinar” com um rapidez muito maior do que os humanos, sendo capazes também de executar atividades diversas em simultâneo, garantindo, ainda assim, resultados de alta precisão.

Nesse contexto, a entrega de uma experiência mais positiva aos clientes é mais uma das vantagens da adoção da Inteligência Artificial nas empresas, já que as suas aplicações otimizam as interações com o público — 24 horas por dia, nos sete dias da semana —, o que pode elevar os seus níveis de satisfação e, como consequência, estimular a fidelização.

Otimização da comunicação

Mais um ponto que merece destaque em se tratando da adoção da IA no contexto organizacional é a otimização da comunicação que se estabelece entre a empresa e o cliente. Afinal, por meio do emprego de soluções automatizadas, torna-se viável resolver com muito mais praticidade, eficiência e rapidez quaisquer demandas extras que possam surgir.

Como aplicar a Inteligência Artificial nas empresas?

A abordagem da criação de uma infraestrutura favorável à adoção da IA nas organizações, ou mesmo da utilização das suas soluções, é bem menos complexa do que a sua implementação de fato — o que, inclusive, não raramente se torna um desafio para os gestores.

Na realidade, estão disponíveis atualmente inúmeras ferramentas que podem ser empregadas para os mais diversos fins, mas, na maior parte das vezes, a grande questão é: “Como é possível identificar quais delas são as mais interessantes para o contexto do meu negócio?“. Além disso, é importante pontuar que a IA, como tecnologia, pode ser aplicada de maneiras diversas, mas é essencial que, em primeiro lugar, algumas iniciativas sejam colocadas em ação, como as listadas a seguir.

Identifique o objetivo da adoção da Inteligência Artificial na empresa

Antes mesmo da implementação de qualquer solução de IA no empreendimento, é preciso identificar qual será o seu propósito dentro do contexto experienciado. Por isso, uma boa alternativa é começar refletindo acerca dos processos empresariais que demandam melhorias.

A partir disso, com o objetivo definido, será mais fácil decidir quais ferramentas farão mais sentido para a empresa. Inclusive, essa medida, além de economizar tempo, poupa investimentos em recursos que não serão bem aproveitados no dia a dia.

Prepare a infraestrutura do negócio

Outro ponto que é preciso levar em conta envolve o intenso impacto que a adoção da IA gera nos negócios. Nesse contexto, é imperativo que a infraestrutura do empreendimento esteja preparada para a utilização dos novos recursos.

Entre outras medidas, é válido garantir que os colaboradores sejam treinados para manipular as novas tecnologias e que os gestores estejam receptivos às mudanças que ocorrerão.

Mapeie os processos organizacionais

O entendimento das demandas empresariais requer o mapeamento de todos os processos inerentes à companhia. Por meio dessa prática, torna-se possível identificar em quais departamentos os recursos de IA serão mais bem aproveitados, o que facilita a elaboração de um cronograma de aplicação das soluções.

É possível, por exemplo, que você perceba uma urgência maior de recorrer às ferramentas de Inteligência Artificial no setor de Recursos Humanos (RH), viabilizando um processo de recrutamento e seleção (R&S) mais inteligente, a fim de reduzir os níveis de turnover e absenteísmo. Inclusive, vamos nos aprofundar nessa aplicação no tópico seguinte.

Como a IA funciona dentro do RH?

Até aqui, vimos o quão ampla é a aplicação da Inteligência Artificial nas empresas, abrangendo os mais diversos departamentos. No setor de RH, isso não é diferente, pois já existem muitos recursos que vêm se revelando grandes aliados da área na automatização dos seus processos e, consequentemente, na geração de melhores resultados para a companhia.

Atualmente, por exemplo, é possível investir em sistemas que reconhecem padrões comportamentais nos profissionais e cruzam os dados coletados para auxiliar nas análises voltadas à eficiência dos processos do setor. Isso torna possível a relação das informações reunidas com as posições em aberto, ou o levantamento de eventuais necessidades de treinamento e/ou reciclagem da força de trabalho com a engenharia dos cargos.

A seguir, confira alguns exemplos do funcionamento da IA no setor de Recursos Humanos:

Como vimos, a Inteligência Artificial nas empresas vem se revelando um fator facilitador do dia a dia organizacional, proporcionando uma série de benefícios, que vão desde a otimização de processos internos até a redução de falhas operacionais. Portanto, vale a pena adotar um modelo de negócio verdadeiramente receptivo às novas soluções provenientes da transformação digital e tirar proveito da contribuição que cada uma delas pode trazer para a companhia.

E você? Já vem estudando a adoção da IA no seu negócio? Deixe o seu comentário abaixo e compartilhe as suas experiências!

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